Você conhece as 4 forças de tráfego? Sim! São 4! Muitas pessoas conhecem 3 forças de tráfego, mas esquecem a quarta força de tráfego, uma das mais importantes: as indicações. Neste texto, irei falar um pouco mais sobre cada uma das 4 forças de tráfego e como combiná-las e utilizá-las em seu negócio.

Você conhece as 4 forças de tráfego? Sim! São 4! Muitas pessoas conhecem 3 forças de tráfego, mas esquecem a quarta força de tráfego, uma das mais importantes: as indicações. Neste texto, irei falar um pouco mais sobre cada uma das 4 forças de tráfego e como combiná-las e utilizá-las em seu negócio.

Sim: combiná-las. Muita gente acha que deve-se apenas utilizar uma das 4 forças de tráfego, que apenas uma delas já consegue fazer o trabalho inteiro de captação. Realmente, uma força de tráfego já pode ser extremamente efetiva no teu negócio. Entretanto, por que não utilizar as 4 forças de tráfego?

Não é “OU”, é “E”

Temos que entender uma coisa: no mundo dos negócios, nunca é OU, é sempre E. Um exemplo: sempre me perguntam quais os melhores canais para propagar um programa de indicação. “Devo usar o e-mail marketing ou a página de conclusão da venda?”. Aqui, as pessoas já começam fazendo as perguntas erradas. Não é “o e-mail marketing OU a página de conclusão da venda”. Deveria ser “o e-mail marketing E a página de conclusão da venda”! Portanto, a pergunta correta aqui deveria ser “devo usar o e-mail marketing e a página de conclusão da venda para anunciar meu programa de indicação?”. Agora sim. Ah, e spoiler: sim, os dois métodos são válidos e efetivos.

No caso das 4 forças de tráfego, é a mesma coisa: devo utilizar afiliados ou anúncios pagos? Os dois!! Quanto mais possibilidades da sua persona conhecer o teu negócio, melhor. Neste caso, quanto mais, melhor! Portanto, ao ler este texto, mantenha em mente que todas as forças de tráfego aqui devem ser combinadas estrategicamente para o melhor resultado possível. 

Não vou negar que todas as forças de tráfego tem, sim, seus defeitos, assim como seus benefícios. Entretanto, combinadas, elas têm uma força potente que pode te trazer um número incrível a mais de clientes. É tudo uma questão de saber utilizar as forças de tráfego que te são apresentadas. Agora, vou falar um pouco mais sobre cada uma das forças de tráfego individual e especificamente.

Tráfego pago: a primeira das forças de tráfego

A primeira força de tráfego que iremos falar é o tráfego pago: são os chamados anúncios e publicidades pagas. Provavelmente esta é a força de tráfego mais utilizada e mais conhecida pelo público e pelos marketeiros no geral. É aqui que se encaixam os famosos Google ads e Facebook ads. Basicamente você paga para ter o teu conteúdo e teu anúncio (geralmente um vídeo ou uma foto chamativa) aparecendo para o teu público alvo em questão.

É possível definir, pelo menos nos Google e Facebook ads, qual será o público que será atingido. Com a ajuda da internet e das mídias sociais nunca foi tão fácil escolher a dedo para quem teus anúncios serão mostrados. Este é um dos jeitos mais personalizados que eu conheço de veicular propagandas e anúncios.

Essa força de tráfego já existe há muito tempo, e já era muito popular desde a época dos jornais e revistas. Sem a internet, empresas procuravam anunciar seus serviços e produtos em conteúdos mais nichados. Por exemplo: se eu vendo produtos de beleza e maquiagens e meu público alvo são mulheres adultas, de 20 a 50 anos, é mais lógico que eu procure um veículo que também atenda este público alvo. Assim, saberei que estarei gastando meu dinheiro com algo que me trará resultados. Portanto, no exemplo em que dei acima, seria lógico gastar dinheiro com anúncios sendo publicados na revista Cláudia ou Marie Claire, por exemplo, que atende o nicho esperado. 

Este é o pensamento a se fazer quando se busca colocar anúncios online, em revistas, outdoors, etc. Quem verá este anúncio? Será este meu público alvo? É uma questão a se analisar antes de gastar com anúncios e propagandas aleatoriamente.

Pontos positivos e negativos da força de tráfego pago

Os benefícios dessa força de tráfego é que a abrangência, dependendo do teu investimento, será muito grande. Além disso, ela poderá atingir teu público alvo em massa, dependendo novamente da estratégia a ser utilizada. Esta é uma força de tráfego que pode ser controlada no quesito gastos e distribuição.

Os pontos negativos de se utilizá-la é que anúncios são, de forma geral, uma forma muito cara de gerar tráfego. Além disso, você irá pagar para ter seus anúncios exibidos para o teu público alvo, mas isso não significa que será apenas para ele que teu conteúdo será distribuído. Esta é uma das forças de tráfego mais custosas que você irá conhecer.

Tráfego orgânico: a segunda das forças de tráfego

A segunda força de tráfego que iremos falar aqui é a força de tráfego orgânico. Esta é uma força de tráfego que não pode ser controlada. Não é possível virar para a tua equipe e dizer “pessoal, hoje temos que aumentar o tráfego orgânico!”. Ao contrário da força de tráfego pago, não é possível controlar quantas pessoas irão receber o teu conteúdo.

Mas existem maneiras de você estimular o consumo do teu conteúdo. A assiduidade dele, por exemplo, é uma das principais formas. Quanto mais conteúdo você publicar, mais provável do seu público ver este conteúdo. Novamente, aqui falamos do princípio “E” e não “OU”: utilize todas as redes sociais que puder. Instagram, LinkedIn, Facebook, Twitter, Telegram… Todos são aptos para a força de tráfego orgânico.

Outro quesito a se analisar ao publicar conteúdos para veicularem em suas redes sociais, blogs, e etc. é a qualidade do tal conteúdo que será postado. Não é recomendável apenas “postar por postar”. Deve existir uma estratégia no seu cronograma de postagens, no conteúdo que você entregará ao seu público e aos seus seguidores, etc.

Por exemplo: de final de semana, o ideal são postagens com conteúdos mais leves e descontraídos. Guarde postagens com conteúdos mais densos e pesados para a postagem do dia a dia. Outro ponto importante a ser analisado aqui é o horário em que você irá postar tal conteúdo. É interessante consultar as métricas do teu Instagram, por exemplo, antes de escolher apenas um horário randômico para a postagem.

Pontos positivos e negativos da força de tráfego orgânico

Os pontos positivos desta força de tráfego são que o espectador não verá tais postagens como uma ação “forçada” de marketing (como muitas vezes acontecem com os anúncios), e será mais receptivo ao conteúdo que será entregue a ele. Afinal, quem escolheu te seguir foi ele próprio. Você não pagou nada para o post aparecer para ele.

Apesar de este ser uma das forças de tráfego mais baratas, ela tem a grande desvantagem de você não ter o controle sobre as visualizações dos teus posts. Novamente, esta força de tráfego é extremamente importante, principalmente para criar autoridade, mas infelizmente não é possível controlá-la.

Parcerias: a terceira das forças de tráfego

Essa força de tráfego é muito utilizada nos meios digitais. Com a chegada das redes sociais e dos influenciadores, empresas e negócios viram uma oportunidade incrível de realizar um novo tipo de publicidade.

Influenciadores

Influencers são, basicamente, pessoas com uma certa influência na internet e na web de modo geral. Geralmente são celebridades ou pessoas que se tornaram famosas através das próprias redes sociais e que possuem muitos fãs e seguidores acompanhando suas redes sociais diariamente. 

Muitas marcas pagam esses influenciadores para fazerem propagandas dos seus serviços e produtos. Aqui, o ponto positivo vem da autoridade que o influenciador contratado transmite. Imagine um famoso que você goste muito usando uma peça de roupa da sua marca. Ou uma cantora indo no seu spa e publicando como o atendimento foi gratificante. O público em questão logo fica curioso para saber as preferências do seu ídolo, e gera o desejo de consumo por parte da audiência em questão.

Dentro desta força de tráfego, ainda abrigamos os afiliados. Estes são um pouco diferentes dos chamados influencers. Os influenciadores são contratados por empresas e negócios para apenas fazerem o famoso merchand do seu produto. No caso dos afiliados, não é necessário ser famoso ou popular para divulgar o produto da empresa em questão. 

Afiliados

Afiliados são pessoas comuns que são chamadas para venderem o produto ou serviço da empresa contratante. Como recompensa, ou “pagamento”, o afiliado recebe uma pequena comissão por cada venda realizada. Pense nos afiliados como algo entre vendedores e influenciadores. 

Ambos influenciadores e afiliados são pagos para fazerem o trabalho, então este acaba sendo um tráfego um pouco mais caro. Outra desvantagem é o público que será atingido. No caso dos afiliados, basta realizar a venda e este receberá seu pagamento. Portanto, o cliente da vez terá alta probabilidade de ser sua persona ideal. No caso dos influenciadores, acontece algo um pouco diferente.

Assim como veículos de notícias e comunicação, influenciadores também tem seu público segmentado. Pense em influencers como um veículo de comunicação em forma de pessoa. Portanto, é necessário fazer uma análise avaliativa de qual influenciador atingirá, em maior número, a tua persona ideal. 

O pensamento aqui é o mesmo quando me referi aos anúncios: você gastará dinheiro para poder atingir, ou não, a tua persona ideal. Mas uma coisa é certeza: existirão pessoas que serão atingidas que, com certeza, não farão parte da tua persona ideal. Faz parte, mas pense que é o teu dinheiro em questão. 

O benefício desta força de tráfego é que, assim como os anúncios, ela pode ser completamente controlada. Apesar de não ser possível definir completamente o público que será atingido com teu conteúdo (no final, nunca é possível controlar 100% quem receberá teu conteúdo), é possível aumentar ou diminuir a quantidade de contratações que você faz para estimular a publicidade do teu produto. Você pode contratar mais afiliados ou menos, assim como contratar mais ou menos influencers. 

Indicações: a quarta das forças de tráfego

Finalmente chegamos a minha força de tráfego favorita: as indicações. Este é o canal mais efetivo e econômico que você irá encontrar nesta lista. Isso porque ele é controlável, assim como os afiliados, influencers e anúncios, e ainda é o mais barato de todos eles. Vou explicar.

O único gasto recorrente que você terá com o teu programa de indicação é a recompensa que você irá distribuir aos teus clientes indicadores. Muitas pessoas me perguntam “ah, Rodrigo, mas eu não vou precisar de nenhuma ferramenta para gerenciar o meu programa de indicação?”. E minha resposta foi e sempre será a mesma: NÃO! 

A contratação de ferramentas para o bom andamento do teu programa de indicação não é algo obrigatório. Inclusive, já montei diversos cases de sucesso sem utilizar nenhuma ferramenta paga. Aliás, eu te aconselho a não contratar nenhuma ferramenta, pelo menos não até a tua primeira venda por indicação ser feita. 

Outra pergunta que me fazem muito, em relação aos custos de um programa de indicação é “mas Rodrigo, eu vou ter que contratar uma pessoa para trabalhar especificamente no meu programa de indicação?”. Novamente, minha resposta é e sempre será a mesma: NÃO! 

Ao realizar o meu curso ou a minha consultoria, você terá todo o material modelo disponível, com todo o passo a passo e todas as estratégias delineadas para você. Você terá modelos de textos, imagens, vídeos, roteiros e tudo o que precisar para montar o teu próprio programa de indicação. 

Eu mesmo já ajudei mais de 300 empresas a montarem o próprio programa de indicação, e apenas duas escolheram contratar pessoas específicas para administrar o programa de indicação em questão. E isso aconteceu porque ambas as empresas já ultrapassaram a marca de 10 milhões de reais anuais em indicações, então acharam que o ideal seria contratar alguém especificamente para o serviço.

A recompensa

Portanto, teu único gasto nesta força de tráfego será com a recompensa do teu programa de indicação. E o melhor de tudo: quem define qual será a tua recompensa é você! Obviamente é necessário consultar os teus clientes atuais e analisar qual seria a recompensa ideal para dar aos teus clientes indicadores. Mas quem decide o quanto gastar com ela é apenas você!

Lembrando que a recompensa do teu programa de indicação deve ser menor que o teu CAC (custo de aquisição do cliente). E é exatamente por conta dessa informação que a quarta força de tráfego é a mais barata de todas: ela possui o menor CAC entre todas as outras forças de tráfego. Portanto, é nesta força de tráfego que você consegue o maior número de clientes pelo menor custo possível.

Ninguém indica fraldas para quem não tem filhos

Por fim, vou falar sobre a segmentação que a quarta força de tráfego pode oferecer, algo exclusiva dela, que as outras forças de tráfego não podem. Pense sobre isso: ninguém indica fraldas para quem não tem filhos. 

Ou seja, ninguém irá indicar um serviço ou produto para alguém que não irá aproveitar esse produto ou serviço. O lógico é indicar produtos de esporte para um amigo atleta, por exemplo, e não para alguém que não tem o hábito de praticar esportes. 

Portanto, o público que virá do teu programa de indicação será extremamente mais nichado do que as outras forças de tráfego trarão até você. Isso faz com que estes clientes estejam muito mais preparados, fazendo com que a venda seja realizada de forma muito mais rápida.

Com um programa de indicação bem-feito, você economiza dinheiro, tempo e trabalho dos teus vendedores, trazendo os melhores clientes que se pode ter. Isso, só a quarta força de tráfego consegue fazer.

E você? Já vende por indicação mas nunca incentivou seus clientes a indicarem? Sente que poderia estar vendendo muito mais através dos seus clientes?

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