Hoje nós vamos falar do porquê as pessoas indicam.
Eu sei que parece óbvio, mas vamos entender um pouco mais como as indicações começaram e porque elas tem tanto potencial quando falamos em aquisição de clientes e multiplicação de vendas.
Vou começar falando o que é o Marketing e Vendas por Indicação.
Nada mais é do que uma estratégia em que tu utiliza os teus clientes para vender mais, sem precisar investir mais em anúncios, sem precisar dar descontos e sem precisar de afiliados e influenciadores.
Inclusive, aproveito para esclarecer uma dúvida que é muito comum e que eu não quero que exista mais com vocês: qual a diferença entre esses conceitos: afiliados, influenciadores e indicações?
Podemos dizer que a diferença entre esses termos está relacionada ao financeiro.
Mas como assim?
Quando falamos de influenciadores e afiliados, a motivação é puramente financeira.
São pessoas de fora da tua empresa que são pagas para falar sobre teu produto ou serviço. No caso dos afiliados, eles ganham comissões a cada venda feita.
No marketing de indicação não tem dinheiro envolvido, ou seja, não tem motivação financeira, a motivação é natural, altruísta.
A pessoa indica a tua empresa porque ela gosta, porque ela quer que mais pessoas tenham benefícios como ela teve e em troca disso ela ganha uma recompensa.
Deu pra entender?
Então voltando a falar do marketing de indicação propriamente dito, ele é um canal de aquisição de clientes.
Aliás, ele é mais um canal de aquisição de clientes dentre muitos outros que tu pode ter na tua empresa.
Até porque quanto mais canais para captação de clientes, melhor.
Então por que as pessoas indicam?
De onde surgiram as primeiras indicações?
Se eu te disser que nos tempos das cavernas as indicações já existiam, você acreditaria?
Pense comigo: quando um homem saía em busca de comida, muito provavelmente ele poderia se encontrar em dois cenários:
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Um local cheio de árvores frutíferas, com muitos alimentos e super favorável à caça. Então ele apanhava esses alimentos e retornava às cavernas;
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Alguma situação perigosa, em que animais o perseguissem ou que ele não encontrasse comida nenhuma porque onde ele foi estava afetado pelo tempo ou até mesmo porque outras pessoas já tinham apanhado comida antes dele chegar;
Em ambas as situações tu concorda comigo que quando ele retornasse para a caverna, junto da tua tribo, era natural que ele compartilhasse a experiência dele com os outros?
Se foi um dia produtivo, de muita caça e muitas frutas coletadas, ele falaria: “eu fui em um lugar que tem muitas árvores carregadas de frutas. Lá tem um rio cheio de peixes que dá pra pescar em abundância… sempre que vocês saírem à caça, vão neste lugar, é muito bom”
E se não rendeu, ele também diria: “Olha gente, não vão para aquele lado porque lá já não tem mais árvores frutíferas, os rios estão secos e ainda tem muitos animais perigosos que podem nos atacar. Então priorizem outra rota, não vão para lá.”
Nas duas falas ele deu uma indicação, tu percebe?
Na primeira foi uma indicação positiva, aprovando o local, falando bem… enquanto na segunda foi uma indicação negativa, reprovando o local e falando mal.
Isso é indicação.
Desde aquele tempo a indicação já existia.
Aliás, a indicação existe em todos os lugares, em todos os momentos e por todas as pessoas. Só que ela se tornou tão natural e tão comum que a gente nem percebe que é uma indicação.
Quando tu está sentado no sofá procurando um filme e tu entra em algum site ou perfil no Instagram que fala sobre isso pra pegar uma sugestão, é indicação.
Quando tu comenta com um amigo ou familiar que tá querendo comprar uma geladeira, ele comenta a marca da dele e sem que tu perceba, tu dá preferência por esta marca quando for comprar a tua, é indicação.
Tu priorizou a indicação dele do que uma marca qualquer que tu encontrou no Google ou que viu qualquer outra pessoa (que não faz parte do teu grupo social) falando sobre.
Pessoas não confiam em empresas. Pessoas confiam em pessoas!
Entende quando eu falo, incansavelmente, que um cliente está emprestando a credibilidade dele quando indica o teu negócio para amigos ou familiares?
As pessoas indicam o que gostam (e o que não gostam também).
Uma pessoa satisfeita indica para 1 pessoa. Uma pessoa insatisfeita indica para 10. Guarde isso.
Quando tu fala para alguém que não gostou do atendimento de determinado lugar ou que a qualidade do produto da loja “x” não te agradou, tu está, indiretamente, fazendo uma indicação.
As pessoas confiam umas nas outras e confiam mais ainda por participarem do mesmo ciclo social.
Por isso é importante manter a satisfação do teu cliente sempre alta e se preocupar com a forma com que ele está se sentindo na tua empresa, com teu atendimento e utilizando o teu produto.
É isso que move as indicações e é isso que fará o teu programa de indicação bombar ainda mais!
Então quando a gente se pergunta “por que as pessoas indicam?” há algumas respostas que podem ser dadas, como:
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Elas indicam porque querem que outras pessoas se beneficiem daquele produto ou serviço, assim como ela se beneficiou;
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Elas indicam porque elas querem que mais pessoas tenham a experiência e o sentimento que aquele produto ou serviço proporcionou a ela;
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Elas indicam porque conhecem as pessoas que fazem parte do mesmo grupo social que elas e sabem que aquilo vai ser algo positivo, algo que vai de acordo com a personalidade, gosto e estilo de cada um;
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Elas indicam porque indicar é um ato natural do ser humano desde o tempo das cavernas. Sem que a gente perceba, já estamos indicando;
As empresas precisam entender que o potencial das indicações é imenso e que falta apenas o incentivo ao cliente para que tudo funcione redondinho.
Um programa de indicação é muito mais simples do que tu imagina. É só seguir o meu método VPI, Vendas Por Indicação, que com certeza terá resultados incríveis assim como todos os meus clientes.
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