As 4 forças de tráfego que todo empresário deveria conhecer

As 4 forças de tráfego que todo empresário deveria conhecer

Quer entender quais são as 4 forças de tráfego que você precisa conhecer para vender mais?

Geralmente, em estudos e pesquisas aparecem apenas 3 forças de tráfego: tráfego pago, tráfego orgânico e parcerias. 

 

Mas hoje eu vou te provar que existe 4 forças de tráfego que é capaz de captar mais leads e aumentar a suas vendas. 

 

A primeira que falaremos sobre é a força de tráfego PAGO. 

Neste caso é quando você investe em anúncios, aqueles dos quais é preciso pagar para ter retorno. Pode ser um anúncio no rádio, na televisão, no Facebook, Google, Instagram… qualquer um desses. 

 

Essa é a força de tráfego pago. 

 

Temos também a força de tráfego ORGÂNICO. 

Essa é simples de explicar e também de entender: é quando as pessoas chegam até você, até a sua empresa por livre e espontânea vontade sem que você precise ir falar com ela diretamente. 

 

Geralmente há algo que as atraem para lá. 

 

E aqui eu falo tanto de lojas físicas, quanto digitais. Pode ser um site, uma página em rede social ou uma loja no shopping, na rua mesmo. 

 

A força de tráfego orgânica é uma das mais baratas, porém, com ela você não consegue ter controle de quantas pessoas chegaram até você através do tráfego orgânico. 

 

Por exemplo: se você precisa bater uma meta e está no final do mês, você não consegue pedir para que mais pessoas passem na calçada da tua loja e entrem lá. Por isso a falta de controle. 

 

Outra força de tráfego é o tráfego de PARCERIAS.  

Nesta força falamos de revendedores, afiliados e influenciadores… o lado positivo dessa força de tráfego é que você terceiriza parte do processo de vendas e geralmente esse parceiro é alguém que tem audiência ou clientes que você sozinho não conseguiria atingir.

 

O lado negativo dessa força de tráfego é que você não consegue ter controle de como a mensagem vai chegar até teu lead, até o público. 

 

Você não sabe como o parceiro ou parceira vai abordar as pessoas, como vai falar do teu negócio, como vai apresentar o produto ou serviço… ou seja, não sabe como será feita, de fato, a comunicação na prática. 

 

Sem contar que aqui você precisa desembolsar grana para pagar comissão.

 

Porém, tem uma 4ª força de tráfego, como eu expliquei pra ti.

 

E a 4ª força de tráfego é o tráfego de REFERÊNCIA. 

Nada mais é do que quando você utiliza os deus clientes atuais, os clientes da tua base, para gerar novos leads, novas vendas.

 

Ou melhor, para captar novos clientes. 

 

Mas tome cuidado aqui! Não confunda os seus clientes com afiliados, influenciadores ou parceiros. 

 

Como diferenciar influenciadores, de afiliados, de parceiros e de indicadores?

 

Lembre-se sempre que o que difere os dois modelos é a motivação. 

 

Os influenciadores, afiliados e parceiros têm motivação financeira. Eles são terceirizados e remunerados pelo que fazem. 

 

Já no tráfego de referência, ou seja, os indicadores, não há motivação financeira. Então você não paga comissão e nem tem contrato fechado com os clientes.

 

Existirá um programa de indicação em que o seu cliente vai saber da existência, vai entender como funciona e vai se sentir motivado a participar indicando mais pessoas para sua empresa. 

 

Um dos maiores benefícios dessa 4ª força de tráfego é que ela não envolve dinheiro, não envolve uma terceira pessoa. Você não precisa gastar com anúncios e você pode acelerar ou desacelerar o programa sempre que quiser. 

 

Inclusive, os clientes que chegam através da força e tráfego de referência costumam ser clientes mais qualificados. 

 

Isso acontece porque o ser humano vive em grupos sociais que se parecem em gostos e hábitos. Então é muito provável que o João, por exemplo, indique algo para o Pedro porque sabe que o Pedro gosta. 

 

Porque eles têm o mesmo gosto e costumes. Sendo assim, se o João gostou, o Pedro certamente vai gostar. 

 

“Ninguém indica fraldas para quem não tem filhos”

 

Então você entendeu que as 4 forças de tráfego são: pago, orgânico, parcerias e referência, certo?

 

Voltando a falar sobre o porquê da força de tráfego de referência ser uma das mais eficazes, temos o ponto de que indicar é uma atitude natural do ser humano. 

 

Nós sempre indicamos sempre pedimos indicações (só não conseguimos perceber tão claramente isso porque é algo já enraizado nos nossos hábitos). Quer ver?

 

Pense na maioria das coisas que você compra ou lugares que frequenta. Eles são adquiridos ou escolhidos aleatoriamente, sem pensar, ou são com base em indicações/opiniões de pessoas que já frequentaram ou compraram, e elas falaram sobre com você?

 

Quantas vezes você já não mudou de ideia sobre frequentar um lugar ou comprar um produto porque alguém te indicou outro lugar e você preferiu confiar na indicação? 

 

Isso é tão natural e tão antigo que desde sempre está na sociedade. 

 

Antigamente, por exemplo, quando não havia internet, telefone, televisão, as pessoas indicavam coisas que nem sempre eram produtos, mas sim uma situação:

 

“Ah, eu te indico a seguir este caminho aqui porque este outro é mais perigoso.”

 

“Ah, eu te indico a ir na mercearia do José porque eu comprei grãos lá e gostei.”

 

Tudo era na base da indicação. E é até hoje. 

 

Agora vou fazer um exercício contigo. 

 

Vamos supor que você precise ir a um oftalmologista. Você não conhece nenhum, então decide pesquisar no Google “oftalmologistas na cidade X”. 

 

Vão aparecer vários nomes, com várias avaliações e qualificações. 

 

Até aí tudo bem, você tem uma cartela de opções. 

 

Mas você decide perguntar para uma amiga, um amigo ou até mesmo para um familiar se eles conhecem alguém que já foram ou ouviram falar, para te indicar. 

 

Se eles indicam um que não era o que você estava planejando ir de acordo com a sua pesquisa no Google, você certamente vai trocar e dar preferência por escolher o que eles indicaram, não vai?

 

Afinal, se eles indicaram é porque já foram, conhecem e é um bom profissional.

Isso é muito natural. É tão natural que nem percebemos quando acontece.

 

Fora do Brasil os programas de indicação são muito comuns. Quase todas as empresas americanas já utilizam, ou pelo menos estão implementando.

 

Enquanto isso, os empresários daqui sabem que boa parte das vendas é feita por indicação, mas simplesmente esquecem de incentivar isso no seu cliente. 

 

Esquecem de lembrá-lo de fazer isso, de mostrar para ele o quanto isso é importante para ti.

 

Se você não incentiva os seus clientes a indicar a sua empresa e não os utiliza como um canal de captação de lead, você está deixando muito dinheiro na mesa. 

 

A conta é simples: cada lead seu indica 2 ou 3 amigos, ok? Então considerando que com cada lead você consiga outros 3 leads, colocando no papel o número de clientes ativos da sua base, é gritante o número de leads que você não está captando. 

 

Ainda mais sabendo que você pode fazer isso e ter essa captação de leads sem custo! 

 

Uma das coisas que descobri nesses 15 anos de mercado, atuando no marketing e vendas é que quem mais cresce é quem masteriza a estratégia de canais, ou seja, quem mais tem canais de aquisição e utiliza eles. 

 

Pra quê escolher um ou outro? Use todos os canais de comunicação que o seu negócio tiver a oportunidade de usar.

 

Use o WhatsApp, o Instagram, os anúncios pagos de redes sociais, Google, Facebook… mas use também os teus clientes. 

Eles são a parte mais poderosa da sua empresa, as peças mais confiáveis para você conseguir atrair mais pessoas para o teu negócio. 

 

Então com a junção dessas 4 forças de tráfego, eu espero que eu tenha conseguido clarear ainda mais sua mente sobre a potência que há dentro de você e da sua empresa. 

 

Espero que tu tenha conseguido entender cada uma delas, diferenciá-las e saber como aplicar da melhor forma possível no teu negócio. 

 

E você? Já vende por indicação mas nunca incentivou seus clientes a indicarem? Sente que poderia estar vendendo muito mais através dos seus clientes?

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