Dicas de indicação: Toda a minha experiência no RD Summit 2019

Dicas de indicação para você que não sabe o poder que já tem nas mãos através dos que já são seus clientes

As minhas Dicas de indicação são macetes importantes que eu sempre abordo em minhas lives nas redes sociais e também aqui no blog.

Durante todo esse tempo em que falo como a principal referência no Marketing de Indicação, eu tenho participado dos mais diversos eventos.

No ano passado, eu tive o imenso prazer em ser convidado para dar uma palestra sobre Referral Marketing em um dos maiores eventos do Brasil e do mundo quando se fala em Marketing Digital – a RD Summit, no palco principal. 

Sobre esse evento eu tenho que contar uma coisa para vocês, em especial, que antecedeu toda a minha expectativa.

No ano anterior eu já tinha participado em uma experiência incrível, no entanto, em um outro palco.

Antes de acabar o evento, eu invadi o palco principal e gravei um stories falando que estaria no próximo ano nessa plenária e simplesmente… aconteceu!

Porém, o que eu queria dizer é o seguinte, eu trabalhei para isso acontecer, mas quem definitivamente me colocou lá foram vocês.

No início eu fiz algumas perguntas para quem veio, como por exemplo:

Quem foi porque me conhece ou me segue? E também quem foi porque gostou do título?

Também perguntei se foram porque alguém falou para ir, se alguém indicou ou se alguém recomendou?

Essas perguntas foram o início de uma grande saga de dicas de indicação que eu tive a oportunidade de dar para centenas de pessoas.

Continue acompanhado o artigo que eu vou falar tudo o que rolou nesse super evento no qual eu dei dicas de indicação.

Dicas de indicação em larga escala

 

Eu comecei a palestra falando da minha própria experiência e pedi para eles se imaginarem na seguinte situação:

Vocês estão há 13 dias caminhando uma média de dez horas por dia e a temperatura é menos 20 graus, a ponto de deixar uma garrafinha de água e ela congelaria em dois minutos.

E vocês estão aí a 5300 metros de altitude, o suficiente para você não conseguir caminhar e conversar ao mesmo tempo.

Essa é a cena que quem precisa ir para o acampamento base da Everest precisa passar.

O acampamento base da Everest é o último ponto, o ponto mais alto que você pode ir sem ser um alpinista.

Geralmente, as pessoas vão para lá em busca de iluminação espiritual e sobretudo, se encontrar consigo mesmo.

Isso realmente é muito surreal, aquele lugar, isso aconteceu comigo, mas uma outra coisa bem interessante que aconteceu lá.

Foi justamente lá que eu tive um insight de negócios de marketing e vendas, que eu vou mostrar aqui para vocês agora.

A natureza é a fonte das melhores dicas de indicação

 

A natureza sempre fez parte da minha vida e eu sempre gostei de trilha, cachoeira e estar no mato.

Quando eu era criança, minha mãe me deixava na casa da minha avó que era no interior do Rio Grande do Sul, e algumas cenas eram bem comuns na minha vida, tipo a que eu vou contar agora.

Em 2018 a adrenalina bateu e eu resolvi levar esse meu hobbie para o próximo nível, eu resolvi ir caminhando até o acampamento base da Everest no Nepal.

É uma viagem desgastante, é uma viagem longa, é uma viagem que exige equilíbrio mental, desgaste físico, então você naturalmente precisa se preparar muito para isso.

Eu treinei um ano. Fisicamente e mentalmente. Yoga, crossfit, nessa época eu morava em Floripa ainda, hoje eu moro em São Paulo e é claro que eu também me preparei em relação aos equipamentos.

Os equipamentos para essa viagem, seriam eles que garantiriam a minha sobrevivência ou que pelo menos eu fizesse a viagem até o fim.

O que não me falaram é que a gente precisava passar pelo aeroporto de Lukla, que é considerado o voo mais perigoso do planeta terra.

A pista é um quarto de Congonhas em relação a tamanho, para quem acha Congonhas pequeno. É como pilotar um avião em um guardanapo.

Se eu pudesse dar uma das dicas de indicação para vocês é: não façam isso, não vão.

Bom, quando eu cheguei lá eu tive uma surpresa.

Uma surpresa bem grande que tudo aquilo que eu tinha comprado, tudo aquilo que eu tinha me preparado e levado para a viagem, eu encontrei lá.

Todos os equipamentos, todas as peças de segurança, mochila, bota, meia, ou seja, tinha tudo lá.

E eu estava indo para um dos lugares mais inóspitos do planeta Terra e não tinha noção de que isso iria ter lá.

Antes de ir eu pensava: como que o Everest ia ter gente vendendo coisa?  É justamente sobre isso que eu vou falar agora. Continue acompanhando.

As quatro forças do tráfego no Everest

 

O grande lance é o seguinte, onde tem demanda tem oferta, mesmo que seja em um dos países mais inóspitos do planeta Terra.

É muito fácil pensar como que lá no Everest, no Nepal, as pessoas têm essa demanda, esse tráfego, essas vendas. Eles têm o Everest a favor deles.

O Everest cria um tráfego orgânico, natural para eles. Mas e se eu for uma empresa, um pequeno negócio que eu não tiver o Everest ao meu favor?

Então, o primeiro diálogo que eu queria fazer aqui com vocês é a seguinte.

Qualquer coisa que vocês façam de marketing e vendas atualmente, qualquer coisa, está encaixada em uma dessas quatro forças de tráfego.

Eu falei sobre essas quatro forças neste artigo.

A primeira delas, e o que eu queria que vocês pensassem é, será que a gente está usando todas ou a gente está só correndo atrás da máquina e fazendo o mesmo de sempre?

A primeira delas é a força de tráfego orgânica. SEO, conteúdo e  todo o tráfego que vocês já conhecem.

A segunda força é a força de tráfego pago. Ads, anúncios, talvez tv, por que não?

A terceira é a força de tráfego de parcerias. Influenciadores, afiliados, quando envolvem um terceiro mandando tráfego para o seu negócio.

Também tem ótimos especialistas e esse é até um assunto que está se falando muito atualmente.

Porém, existe uma força de tráfego que ainda poucos falam que é a força de tráfego por referência.

Foi justamente sobre ela que eu tive o prazer de falar para as pessoas que estavam presentes no RD Summit e que eu vou continuar contando a vocês.

A força do tráfego por indicação

 

A força de tráfego por indicação é quando os seus clientes e leads atuais recomendam a sua empresa para os seus amigos.

Naquele momento do evento eu resolvi fazer uma pesquisa rápida.

Pedi para levantar a mão para mim quem já foi indicado ou já indicou alguém para alguma coisa e  podia ser vaga de emprego, Netflix, série, restaurante, ou seja, qualquer coisa.

98% das pessoas ali, contando baixo, levantaram as mãos. O resultado é óbvio.

Óbvio porque indicar é um ato natural do ser humano, todo mundo faz isso, todas as horas, a gente levanta, vai dormir fazendo isso sempre. É natural.

Portanto, toda empresa já vendeu por indicação.

A segunda pergunta foi para ver quem das pessoas que estavam lá e que já vendeu por indicação e  tinha um programa ativo de indicação nos seus negócios.

O resultado foi uns 4%.

Nesse momento, eu dei as duas notícias. A boa e a má.

A má notícia é que, quem já fez vendas por indicação mas não tem um programa ativo de indicação está deixando muito dinheiro na mesa. Muito dinheiro.

E a segunda notícia, a boa, é que eu dei o caminho das pedras de como coletar toda essa grana.

Uma das principais dicas de indicação é que é possível vender muito através da indicação dos seus clientes atuais sem ter que dar descontos, sem ter que investir em anúncios, mais em anúncios, sem precisar de afiliados ou influenciadores.

Foi essa estratégia que eu utilizei nos últimos três anos para fazer mais de 25 milhões de reais em receita.

Eu ressaltei que os últimos três anos não foram assim, necessariamente, muito bons economicamente aqui no Brasil. Então mostra que a estratégia é eficiente.

Funcionou para mim e funcionou para várias outras pessoas, como foi o caso de um mentorado, que deu um salto de 233 para seis mil indicações, montando um bom programa de indicação.

Antes de aprofundar no assunto do marketing de indicação, eu dei um apanhado total sobre Marketing em geral.

Síndrome do marqueteiro preguiçoso

 

Vocês com certeza já ouviram falar do termo funil de marketing.

O funil de marketing, também conhecido como funil pirata em alguns casos, é o funil AARRR – Aquisição, ativação, retenção, receita e recomendação.

Na época da palestra, eu fiz um post no meu Instagram, falando sobre a síndrome do marqueteiro preguiçoso.

Quando deparado com um objetivo de aumentar vendas, o marqueteiro clássico, o marqueteiro tradicional, preguiçoso, só pensa nas primeiras etapas do funil.

Ele está preso em aquisição, ele pensa vamos fazer campanha, mídia, trazer mais gente e fazer mais volume.

Só que ele esquece que para baixo do funil tem outras oportunidades muito boas de se gerar receita e dinheiro.

A RD que é um case gigantesco descobriu que retenção é uma das formas mais inteligentes de se gerar dinheiro.

Além dela, várias outras empresas que eu vou mostrar aqui para vocês fazem dinheiro com indicação de clientes.

Então, a notícia que eu quero dar para vocês é que o funil de marketing e vendas do jeito que a gente conhece está desatualizado.

Isso porque a primeira venda – que é onde acabam geralmente as representações de funil é só a primeira, o primeiro passo, ou seja, só o início das melhores oportunidades de se fazer receita.

A primeira venda, ou seja – a primeira compra, abre o início de um relacionamento que pode ter upsell, venda de novos produtos, venda de produtos complementares e indicação de clientes.

Eu gosto muito de falar do funil ampulheta.

Ele é o que representa esse novo modelo que essas empresas globais, unicórnios, e super lucrativas usam.

Marketing de indicação é o esqueceram de mim do marketing. Poucas pessoas falam sobre isso.

Marketing de indicação é a estratégia que usa os seus clientes atuais para eles indicarem seus amigos de forma ativa e não passiva e não na sorte como a maioria deixa acontecer.

É justamente sobre essas dicas de indicação que vamos aprofundar no próximo artigo.

Vamos superar os apenas 29% que fazem uso da estratégia?

 

As vendas por indicação é o seu maior trunfo de faturamento. Se você já vende por indicação, reforço meus parabéns a você.

Porém, proponho o desafio de você seguir minhas dicas para sair desse incômodo de pertencer a essa estatística de apenas 29%.

O potencial da estratégia é muito grande para você ficar limitado a apenas 3 pessoas a cada 10.

Deixe seu comentário ou entre em contato comigo que terei o maior prazer em ajudar você a alavancar de verdade os seus negócios.

 

E você? Já vende por indicação mas nunca incentivou seus clientes a indicarem? Sente que poderia estar vendendo muito mais através dos seus clientes?

A Base Viral é a primeira consultoria do Brasil especializada na criação de estratégias comerciais de Marketing de Indicação.

Nosso forte é desenhar programas de indicação que transformem o seu cliente no seu melhor vendedor, sem precisar dar descontos e dinheiro, sem precisar aumentar o gasto em mídia e sem pagar comissões pra afiliados e influenciadores.

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